Liga Futsagres: Benfica é tri-campeão !
O Benfica sagrou-se esta noite tri-campeão nacional de Futsal ao receber e vencer o Belenenses por 4-3 (após prolongamento), no 5º e último jogo da Final da Liga Futsagres.
A partida desta noite foi quase idêntica às outras, ou seja, viu-se duas equipas dispostas a tudo para vencer, ambiente espectacular, jogo emotivo e incerta sobre o vencedor até ao último apito.
Impulsionados pelo apoio do público, que lotou por completo o Pavilhão Império Bonança, os "encarnados" entraram melhor no encontro e rapidamente chegaram à vantagem, como um golo de Ricardinho aos 4 minutos de jogo.
A perder, o Belenenses lançou-se para o ataque e conseguiu equilibrar o jogo, fazendo com o que o Benfica perdesse o ímpeto inicial.
Por isso, só perto do intervalo é que voltou a haver emoção no recinto "encarnado", depois de Rogério Vilela ter atirado à barra.
Cada vez que o Benfica atacava com perigo, o Belenenses respondia da mesma maneira, ou seja, cada remate era um susto para a defensiva da formação visitada, que tudo fazia para evitar o empate.
O tempo passava e o jogo resumia-se a ataques e contra-ataques, o que era um regalo para os olhos dos milhares de adeptos que assistiam ao vivo e a cores a mais um emocionante encontro de Futsal.
Antes da buzina assinalar o fim da primeira parte, Ricardinho protagoniza um lance de génio, ao isolar Rogério Vilela com um passe de calcanhar. Sozinho em frente ao guarda-redes Marcão, o defesa do Benfica não teve dificuldade em marcar o 2-0, lançando a festa na bancada onde os adeptos "encarnados" começaram a gritar "Campeões!Campeões!".
Porém, na segunda parte tudo mudou, pois o Belenenses veio com uma táctica mais agressiva e o Benfica com um jogo mais em contenção, defendendo a preciosa vantagem de dois golos.
Aos 28 minutos, Diego Sol reduz para 2-1 e galvaniza a sua equipa, que nunca mais parou de atacar, procurando o 2º golo, quase desesperadamente.
No último minuto, e quando os adeptos do Benfica já gritavam novamente "Campeões!Campeões!", Rogério Vilela, na linha limite da grande área, desvia com a mão um remate de Caio Japa. O árbitro interrompe imediatamente a partida, marcando grande penalidade e levando ao desespero os jogadores e os adeptos do Benfica, que protestaram bastante, alegando que não tinha havido qualquer falta.
Na marcação do castigo máximo, Miguel Almeida não falhou, apesar de ter permitido uma primeira defesa de Bébé, que depois foi impotente para defender a recarga.
O prolongamento começou muito equilibrado, mas César Paulo conseguiu desfazer a igualdade, depois de um excelente cabeceamento, após Marcão ter defendido para a frente um forte remate de Ricardinho.
Com uma vantagem de um golo, André Lima troca César Paulo por Pedro Costa, que pouco depois faz um soberbo passe para Ricardinho, que sozinho frente a Marcão, desvia a bola do guarda-redes e atira-a para o fundo da baliza, fazendo o 4-2.
Com uma desvantagem de dois golos e apenas 6 minutos para se jogar, o Belenenses começava a perder a esperança, mas continuava no ataque à procura dos dois golos que levariam a jogo até à lotaria do penalties.
Esteve quase a conseguir os seus objectivos, mas Miguel Almeida falhou um livre directo sem barreira, atirando ao lado com Bébé já completamente batido.
Um golo neste lance, mais o tento que Caio Japa marcou a 30 segundos do fim dariam o empate ao Belenenses, que mesmo assim sai pela "porta grande" depois de ter obrigado o Benfica a realizar 5 jogos para se poder sagrar tri-campeão nacional.
Jornalista: João Miguel Pereira
Foto: A Bola
A partida desta noite foi quase idêntica às outras, ou seja, viu-se duas equipas dispostas a tudo para vencer, ambiente espectacular, jogo emotivo e incerta sobre o vencedor até ao último apito.
Impulsionados pelo apoio do público, que lotou por completo o Pavilhão Império Bonança, os "encarnados" entraram melhor no encontro e rapidamente chegaram à vantagem, como um golo de Ricardinho aos 4 minutos de jogo.
A perder, o Belenenses lançou-se para o ataque e conseguiu equilibrar o jogo, fazendo com o que o Benfica perdesse o ímpeto inicial.
Por isso, só perto do intervalo é que voltou a haver emoção no recinto "encarnado", depois de Rogério Vilela ter atirado à barra.
Cada vez que o Benfica atacava com perigo, o Belenenses respondia da mesma maneira, ou seja, cada remate era um susto para a defensiva da formação visitada, que tudo fazia para evitar o empate.
O tempo passava e o jogo resumia-se a ataques e contra-ataques, o que era um regalo para os olhos dos milhares de adeptos que assistiam ao vivo e a cores a mais um emocionante encontro de Futsal.
Antes da buzina assinalar o fim da primeira parte, Ricardinho protagoniza um lance de génio, ao isolar Rogério Vilela com um passe de calcanhar. Sozinho em frente ao guarda-redes Marcão, o defesa do Benfica não teve dificuldade em marcar o 2-0, lançando a festa na bancada onde os adeptos "encarnados" começaram a gritar "Campeões!Campeões!".
Porém, na segunda parte tudo mudou, pois o Belenenses veio com uma táctica mais agressiva e o Benfica com um jogo mais em contenção, defendendo a preciosa vantagem de dois golos.
Aos 28 minutos, Diego Sol reduz para 2-1 e galvaniza a sua equipa, que nunca mais parou de atacar, procurando o 2º golo, quase desesperadamente.
No último minuto, e quando os adeptos do Benfica já gritavam novamente "Campeões!Campeões!", Rogério Vilela, na linha limite da grande área, desvia com a mão um remate de Caio Japa. O árbitro interrompe imediatamente a partida, marcando grande penalidade e levando ao desespero os jogadores e os adeptos do Benfica, que protestaram bastante, alegando que não tinha havido qualquer falta.
Na marcação do castigo máximo, Miguel Almeida não falhou, apesar de ter permitido uma primeira defesa de Bébé, que depois foi impotente para defender a recarga.
O prolongamento começou muito equilibrado, mas César Paulo conseguiu desfazer a igualdade, depois de um excelente cabeceamento, após Marcão ter defendido para a frente um forte remate de Ricardinho.
Com uma vantagem de um golo, André Lima troca César Paulo por Pedro Costa, que pouco depois faz um soberbo passe para Ricardinho, que sozinho frente a Marcão, desvia a bola do guarda-redes e atira-a para o fundo da baliza, fazendo o 4-2.
Com uma desvantagem de dois golos e apenas 6 minutos para se jogar, o Belenenses começava a perder a esperança, mas continuava no ataque à procura dos dois golos que levariam a jogo até à lotaria do penalties.
Esteve quase a conseguir os seus objectivos, mas Miguel Almeida falhou um livre directo sem barreira, atirando ao lado com Bébé já completamente batido.
Um golo neste lance, mais o tento que Caio Japa marcou a 30 segundos do fim dariam o empate ao Belenenses, que mesmo assim sai pela "porta grande" depois de ter obrigado o Benfica a realizar 5 jogos para se poder sagrar tri-campeão nacional.
Jornalista: João Miguel Pereira
Foto: A Bola
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